quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Atelier de Massas




Esta casa de massas foi criada pelo artista plástico Gelson Radaelli há 12 anos. O restaurante funciona onde era seu atelier. Exposições de artistas gaúchos são freqüentes na casa. O menu, famoso pelos antepastos, oferece como entrada, queijos, frios, frutos do mar, conservas, pães e especiarias e os cogumelos recheados com queijo roquefort, estragão, nata e semente de papoula. São vários tipos de massas e inúmeros molhos. Recomendo o espaguete provençal, com champignon, cebola, alho e molho de vinho branco e o fettuccine à forestier, com molho de iscas de filé, cebola, alho, salsa, vinho tinto, creme de leite, molho bechamel, molho inglês, ervilhas e pimenta. Fica no centro da cidade, na Rua Riachuelo e merece uma visita, pois os garçons são uma simpatia e os vinhos... ah os vinhos, são escolhidos a dedo e são companhia indispensável a uma boa massa.

No meio do caminho tinha uma flor...





Quem tem máquina fotográfica não consegue ficar imune às flores das regiões frias do Brasil, Uruguai e Argentina. Pelo nosso caminho apareceram várias. Elas nos atraem como faz com as abelhas e ficamos vários minutos alí, com a máquina fotográfica, registrando seus encantos e é claro: o cheiro inebriante nos devorando as narinas. Isto é que é férias. Contemplem as flores!

As hortênsias


Ir a Canela, Gramado ou Nova Petrópolis e não falar das hortênsias é quase pecado. Para onde você olha, tem hortênsias. São caminhos, pórticos, estradas... é tudo hortênsia. É uma bela flor de cor azulada que realmente enfeita a paisagem de forma singular.

O Vale dos Vinhedos





No Rio Grande do Sul, não há como não visitar o vale dos vinhedos e outras vinícolas pela região de Nova Petrópolis, Bento Gonçalves, Farroupilha e outras mais. As visitas são parecidas e duram de 30 a 60 minutos. Mas cada uma tem seu diferencial. Claro que no meio das vinícolas tem as queijarias, com dezenas de queijos com sabores inusitados e agradáveis. Saborear vinhos, espumantes e destilados, em clima extremamente agradável e geralmente na companhia de bons apreciadores e conhecedores de vinho é programa obrigatório para aqueles que visitam o sul do Brasil.
Foram dois dias de muita degustação!
Estas fotos são de Felipe.

Enoturismo é um segmento da atividade turística que se fundamenta na viagem motivada pela apreciação do sabor e aroma dos vinhos e das tradições e tipicidade das localidades que produzem esta bebida. Ao descobrir-se o vinho no seu meio natural, compreende-se que este não é uma bebida qualquer, mas sim um produto tradicional, cheio de história e arte. O Vale dos Vinhedos é uma forte região vitivinícola pelo que o enoturismo representa, sendo um veículo às pessoas que visitam o roteiro podendo descobrir, através do vinho, todos os aspectos culturais do Vale. O roteiro permite que os visitantes tenham contato com o mundo rural, contribuindo para a preservação da autenticidade da região através da divulgação do seu artesanato, do patrimônio paisagístico, arquitetônico e museológico e da gastronomia. O enoturismo no Vale dos Vinhedos é, também, uma solução para a dinamização das regiões demarcadas.

Fonte: http://www.valedosvinhedos.com.br/conteudo.asp?sSecao=enoturismo&sTipo=texto&sCodTexto=enoturismo


sábado, 23 de fevereiro de 2008

Parque Nacional de Aparados da Serra



No domingo acordamos cedo para ir ao Parque Nacional de Aparados da Serra que está localizado no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, na divisa com Santa Catarina. No parque está o canyon mais famoso do Brasil, o Itaimbezinho, que é o maior da América do Sul, com 5.800 m de extensão, largura de até 2.000 m e profundidade máxima de 720 m. Suas paredes amareladas e avermelhadas são cobertas por vegetação baixa, característica da região, e é cercado de pinheiros nativos. O Rio Perdizes desce as paredes rochosas, formando a Cachoeira Véu de Noiva, num cenário impressionante. O Rio do Boi também serpenteia as pedras, formando outras várias quedas d’água. A trilha do vértice é a mais fácil e dura em média 45 minutos e tem 1,5 quilômetro de extensão (ida e volta). O trajeto circunda a boca do canyon, permitindo a observação do lado frontal da Cachoeira das Andorinhas. A trilha do Cotovelo tem 6 quilômetros de extensão e permite uma vista muito legal do Itaimbezinho. Fomos os primeiros a chegar e para nossa sorte vimos o canyon livre de neblina. Ao terminar nossa trilha, a névoa invadiu o parque e aí se acabou a festa da moçada que deixou para vir ao parque mais tarde.



Cambará do Sul



Chegamos a Cambará do Sul ainda cedo e resolvemos ir visitar o canyon de Fortaleza. Saindo da cidade, em estrada de barro por uns 20 km. Estrada horrível, cheia de curvas e pedras. Mas, nosso espírito aventureiro prevaleceu. Nos primeiros 10 km, beleza, tudo bem, com um ar de sol. Paramos em um lugar muito pitoresco e inusitado para comer pastéis. Vale a pena parar. O local se chama Mala e Cuia. Ai começou uma leve chuva e o pessoal do lugar avisou que nem precisava avançar, pois ia ter névoa. Mas nós nem ligamos e avançamos. Não prestou. De uma hora para outra, uma névoa fechada tomou conta de tudo. A gente não enxergava nada. Estávamos há uns 2 km do mirante. Tivemos que dar volta e dirigir em um estrada horrível e sem enxergar nada. Ainda bem que foi por uns 3 km e aí o tempo abriu. Sorte das grandes. Fomos para o hotel, por sinal muito legal. Uma cabana de 2 andares com lareira, cozinha e sala na parte inferior e dormitórios na parte de cima. Fizemos uma massa, tomamos vinho e para combinar com o clima: acendemos a lareira. Oh vida mais ou menos!

Principal atrativo do Parque Nacional da Serra Geral, o canyon Fortaleza impressiona pela sua imponência, retratando em suas paredes as diversas camadas de derrames basálticos que resultaram na formação da Serra Geral. Escavado pelas forças erosivas da natureza, essas enormes gargantas guardam cenários deslumbrantes em seu interior.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Canela - RS





















Canela é uma cidade maravilhosa, de origem alemã, que se localiza na região serrana do RS. Na verdade, a cidade de Gramado é mais conhecida, mas fica só a 8 km de Canela. Um dos pontos altos de Canela é o Parque do Caracol. A caminho do Parque do Caracol encontra-se uma das primeiras residências de Canela, construída em madeira araucária, com sistema de encaixes e parafusos, sem o uso de pregos, também conhecida como Castelinho Caracol. O local abriga um museu com móveis e utensílios deixados pela família Franzen, que conduzem a uma verdadeira viagem ao passado. Funciona também como casa de chá, onde pode-se apreciar o melhor apfelstrudel da Serra Gaúcha!
No parque podemos ver uma maravilhosa cachoeira. Pode-se descer até o pé da cachoeira, mas... são mais de 600 degraus para descer e claro, quem desce, tem que subir. Haja panturrilha.
Em Canela ficamos hospedados em uma pousada maravilhosa, com chalés individuais, contruida dentro de uma mata, com várias trilhas. E, além da simpatia das pessoas, o café da manhã é tudo de bom. Recomendamos a pousada Alpes Verdes.

Museu de Ciências



































Ao chegar em Porto Alegre alugamos um carro. Esta é uma boa dica para tornar a viagem mais dinâmica e dar maior flexibilidade para nossas viagens. Assim, partimos para a região das serras, mas antes.... fizemos uma visita básica de umas 4 horas no museu de ciências e tecnologia. Uma loucura. Para vcs terem uma idéia, passe na página do museu: http://www.pucrs.br/mct/.

Foi inaugurado no dia em 1998. É o único museu interativo de ciências naturais na América Latina e um dos melhores do mundo, propondo atividades para todas as idades e mostrando áreas de experimento-atrações sobre o universo, Terra e muitos outros. A área de exposição permanente ao público conta com cerca de 700 experimentos interativos, cobrindo inúmeras áreas do conhecimento. O próprio visitante pode participar das experiências que resultaram no atual conhecimento científico.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Preservação da natureza


Mas é claro que não podemos deixar de falar da quantidade de lixo que encontramos nas margens do rio. Escolhemos um local com pouca disputa pelos turistas e nativos e foi com muita tristeza que ficamos apreciando um maravilhoso espetáculo no horizonte tendo aos pés uma grande quantidade de lixo. Precisamos pensar na preservação da natureza, pois certamente não será bonito ver o sol se por em um rio de lixo.

Pôr-do-sol no Guaiba




Um dos cartões postais de Porto Alegre é o pôr-do-sol no Rio Guaíba. Realmente é um espetáculo estonteante. A cidade tem uma orla muito extensa, com calçadões amplos e as muitas pessoas ficam sentadas absorvidas na contemplação deste espetáculo. As águas ficam tintas de amarelo com tons de vermelho e, lá no fundo, o sol começa sua trajetória de partida do dia e nós, da margem, ficamos maravilhados com o espetáculo.

De volta ao Brasil




Porto Alegre é muito bonita. Uma cidade jovem com várias opções de lazer e muito dinâmica. Alguns lugares são imperdíveis. Um deles é o Parque Farroupilha, que fica no centro da cidade e é, uma imensa área verde com lagos, jardins e muitos espaços para caminhadas ou simplesmente para ficar lagarteando ao sol. Vale a pena dispensar algumas horas no parque.

Almoçando em Montevideo




Em Montevideo, vale a pena dar uma passada pelo mercado que fica próximo ao porto. Fácil de chegar. O bom é ir à hora do almoço, pois os restaurantes da área interna só abrem para o almoço. À noite, só ficam abertos os restaurantes externos. O local é muito bonito e concentra uma grande quantidade de restaurantes que servem a famosa parrilada (que nada mais é do que um churrasco com vários tipos de carnes, mas sem os acompanhamentos do churrasco brasileiro) e também vários pratos com frutos do mar. Experimentamos vários pratos, mas a paella não tem pareia. É ótima, saborosa e muito bem servida. Um prato para dois deu para quatro. Outra dica para Uruguai e Argentina: todo prato para 1, comem 2 com tranqüilidade, exceto se você é daqueles que comem 1kg de comida por refeição.



Fomos a pé para o albergue (3 quadras do porto): Albergue Al Sur. Tem só 5 apartamentos, com capacidade entre 2 ou 4 pessoas, sem banhos privativos, mas os quartos são muito bem decorados e muito aconchegantes. Tem um café da manhã bem interessante e cozinha livre. Os banheiros são muito legais, com revistas, secador de cabelo e outras coisitas. Cozinhamos uma noite. Fizemos um macarrão com salsa de bacon, abobrinha e cogumelos ao vinho tinto. Não sei se foi fome, mas o sabor estava maravilhoso. Recomendamos a estadia.

Volta a Montevideo





Voltamos a Montevideo de barco. Foi muito legal, bem diferente da ida. Compramos os bilhetes pela internet, na companhia BuqueBus, pagamos com cartão de crédito. Uma facilidade maravilhosa. Pegamos o barco no centro da cidade. A estrutura é parecida com a de um aeroporto. O barco é uma maravilha. Não balança, tem restaurante, cadeiras ultra- confortáveis. Muito legal. Chegamos ao final da noite em Montevideo. Fomos para um albergue que fica bem perto do porto.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Passeando por San Telmo - Buenos Aires




Hoje o dia amanheceu menos bufento do que ontem. Depois de uma ótima noite de sono, após um jantar regado a vinho, tomamos café da manhã e fomos para a feira de Santelmo. Este é outro passeio imperdível em Buenos Aires (qué rico)! É tradicionalmente uma feira de antiguidades que fica na praça central do bairro de Santelmo. Mas atualmente somente a praça tem antiguidades. Ao redor da praça, umas 4 a 5 quadras ao redor é cheio de barracas que vendem de tudo: roupas, calçados, brinquedos, bijuterias, artes, utilidades do lar e tudo que se queira. Existem inúmeros antiquários instalados em lojas bem decoradas, um luxo. Na feira de antiguidades se encontra de tudo que a gente possa imaginar. Barão comprou u óculos redondo, muito lindo e pagou por ele 160 pesos argentinos (1U$=3,15pesos). Há muitos artistas de rua, orquestras, dançarinos de tango, estátuas vivas, mágicos, palhaços e muita gente. O idioma da feira? Português é claro, pois como já disse em outras postagens: O Brasil invadiu a Argentina e Uruguai. No café da manhã do albergue, só dava brasileiros. Almoçamos no centro, próximo a Rua Florida. As fotos postadas aqui é de nosso fotógrafo Felipe Musse.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Ao Tigre

Outro passeio barato e imperdível é ir até o tigre. O tigre é o delta do rio Paraná na Argentina. Estes são os barcos que ficam ancorados no porto. Vários deles fazem passeios de 1 a 2 horas pelas ilhas que formam o delta.

Tigre encontra-se localizado a 33 quilômetros da Cidade de Buenos Aires.

Delta do Tigre. O Delta, é o foz do rio Paraná. A grande quantidade de sedimentos forma este espaço que têm um crescimento permanente pela existência de correntes, o que faz com que pareça um labirinto formado por ilhas, arróios, rios e canais.
A Estação Fluvial Tigre, ubicada sob o rio do mesmo nome, ao norte da província de Buenos Aires, é o nó das comunicações mais importante. Tem muitas formas para ingressar. De Tigre saem catamarãs e lanchas com varios passeios as islhas ubicadas emfrente das costas de Tigre, alguns passeios oferecem também guia. Para chegar lá, basta pegar o metrô até a estação do Retiro. Ai vc pega o trem para o Tigre. O preço é 2,20pesos ida e volta e é um passeio maravilhoso.

La vuelta al mundo en 80 dias

Na Av. Corrientes, estão os teatros e salas de espetáculos. Claro que não podiamos perder a oportunidade de assistir a uma peça. Fomos no teatro ópera ver a peça a volta ao mundo em 80 dias. Esta foto ai foi tirada pela Narla.

La Boca


Vir a Buenos Aires e não ir ao boca, é covardia. O lugar é lindo, colorido e cheio de turistas. O dia estava meio chuvoso, mas na hora que abriu um sol, o Felipe aproveitou. Vejam que lindo é o lugar.

La Boca é um bairro da cidade argentina de Buenos Aires, que por sua localização próxima ao porto, foi habitada por muitos estrangeiros que chegavam pelo porto para trabalhar. O bairro possui duas grandes atrações: O estádio do Boca Juniors (La Bombonera), time com maior quantidade de torcedores da Argentina e conhecido por serem absurdamente fanáticos por futebol, e o Caminito, onde parte do bairro foi restaurada. O Caminito tem uma característica peculiar: as casas são contruídas com tábuas de madeira, placas e telhas de metal e pintados com muitas cores. Isso porque, quando os estrangeiros - principalmente espanhóis e italianos - construíam suas casas, usavas as tintas que sobravam dos navios do porto para pintá-las. (fonte: Wikipédia)

Sábado em Buenos Aires



Hoje o dia amanheceu bufento. Felipe ficou uma fera, pois era nosso dia de visitar La Boca e portanto, ele esperava um dia de sol para boas fotos. Saimos do albergue, após um café da manha muito bom: café, leite, chocolate, pão de forma e geleia de laranja. Para ir para o boca, pegamos o onibus 64. Para nossa surpresa, só se paga com moedas. 1peso (0,75R$). Não tinhamos. O motorista não quis nem saber, foi logo dizendo: tem que trocar. Mas tinha uma alma boa dentro do onibus que trocou nossa nota por moedas e fomos para o boca. Vale a pena andar de ônibus em Buenos Aires, pois são bem confortáveis, limpos e o melhor: baratos. Outra alternativa é o metrô. Há 5 linhas que servem a cidade. Algumas linhas são servidas por vagões mais antigos e outros são bm modernos. O valor da viagem é de 0,90 de pesos e várias linhas se inteligam. Basta pegar um mapa da cidade e se orientar.

Em Buenos Aires




Bem, para aqueles que conhecem a capital argentina, nem preciso dizer nada. É magnífica. Linda. Pulsante. Ficamos em um albergue no centro da cidade, 3 quadras da praça de maio. Um local bem pitoresco, cheio de gente jovem e barulhenta. Para variar: muiiiitos brasileiros. Nossa reserva estava ok (também feita via internet). Quarto com 2 beliches e banheiro privativo, com sacada para a rua. Deixamos as malas e rumo a rua (bater pernas é nosso programa). Fomos até a casa rosada e havia uma manifestação de trabalhadores de cassinos. Muitos policiais pela rua, muita movimentação. O dia continuava fechdo com chuvas esporádicas. Mas para quem está de férias, isto não é problema. As fotos são: os militres na casa rosada, a casa rosada e o interior do albergue.

De Colonia Del Sacramento a Buenos Aires


O dia amanheceu fechado, com nuvens e um vento frio. Fomos para a estação de embarque (Catamarã). Tem duas empresas que fazem o circuito: Colonia Express e a Buquebus. Escolhemos a primeira pela diferença de preço: quase 200 pesos. (a relação está 1 R$ equivalendo a 10 pesos uruguaios). A estação é toda organizada, com local para compra de bilhetes, embarque, aduana e sala de espera. Muito interessante. Embarcamos. O barco um luxo até com free shop. 1 hora de travessia, muito balanço, tempo fechado. Claro que enjoei a viagem inteira. Mas o restante do grupo tirou de letra. Ao chegar em Buenos Aires, atracamos em um local meio estranho, nada parecido com uma estação de desembarque. Seguimos a corrente: entramos em um onibus e fomos ate uma estação de desembarque, onde liberamos a bagagem e pasamos pelo RX. Na saida vários táxis a disposição. Então não se preocupem. Aproveitem. (a foto postada é do Musse e não é o barco que viajamos).

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Colonia Del Sacramento


Colonia Del Sacramento é patrimônio da Humanidade desde 1995. É muito bonita e cheia de turistas por todo lado. Conseguir boas fotos é quase milagre, pois tem sempre alguém no meio.

Em Colonia



Olha nós de novo. Após bater pernas o dia todo, com um calor digno de Mossoró/RN, começamos a voltar rumo ao hotel. Mas no meio o caminho havia um buteco, com uma cerveja geladíssima e uma comida típica daqui chamada Chivito, que nada mais é que um sanduba de bife. Mas é um senhor sanduba, e ainda com muiitas fritas. Quase um jantar: pão, alface, tomate, filé, ovo, bacon, maionese. O preço? Por volta de 10R$.

Agora o melhor mesmo é a cerveja: Patrícia. Diferente das nossas brasileiras, mais doce e mais suave. As brasileiras são mais encorpadas, opinião do Barão e Musse.

Para Colonia Del Sacramento


Saímos de Montevideo por volta do meio dia de ontem (quarta-feira). Fomo para a estação de três cruzes, que é uma rodoviária de onde saem e aonde chegam ônibus de todos os lugares do Uruguai e de outros países vizinhos. É uma mistura de rodoviária com shopping. Muitos turistas, mas uma confusão organizada. Compramos a passagem (em torno de 8U$ por pessoa). Uma viagem muito tranqüila, direto, sem paradas, com banheiro a bordo. Chegamos a Colonia por volta de 15hs e para nossa surpresa: no hotel não havia reserva. Fizemos a reserva via internet pelo site www.hostelbookers.com. Pagamos antecipadamente 10% do valor total das diárias. Mas..., o site não confirmou nossa reserva e simplesmente não havia reserva.
Mas estamos de férias e como hotéis não faltam, andamos três quadras abaixo e conseguimos um ótimo hotel, no mesmo valor, com TV, internet wireless, ar-condicionado e um café da manha maravilhoso. Saímos ganhando, mas fomos roubados em 16U$. Portanto, ao viajar e marcar seus hotéis entre em contato direto com o hotel ou pousada. Confirmem com o lugar. Mas Colonia Del Sacramento é tudo de bom.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Pôr do sol - Ciudade Vieja

O sol vai escondendo de mansinho entre as ruas da ciudade vieja e nós, já vamos procurando onde tomar nosso vinho e comemorar a vida. Amanhã é um lindo e novo dia.

Entardecer em Montevideo

Esta fotografia foi tirada às 20h. Aqui anoitece muito tarde. Ás 20h ainda tem sol. Como é feriado de carnaval, e ainda bem que não ouvimos nenhum som e carnaval por aqui (muiiito diferente do Brasil), as pessoas ficam pescando ou então sentadas na orla, tomando chimarrão e simplesmente batendo papo. Mas nunca vimos tantos brasileiros juntos fora do Brasil. Parece que vieram todos para Montevideo. Mas o azul das águas em contraste com o laranja do pôr do sol é estonteante.