segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Cerro San Cristobal



O cerro San Cristobal é um local que não pode deixar de ser visitado. O acesso pode ser feito por carro ou então pelo funicular. O acesso pelo funicular é uma aventura muito interessante.
Fomos caminhando desde a praça das armas, onde estávamos, até lá. O Cerro está a oeste nas ruas Santa Lucia, Merced e Victoria Subercasseaux.
Aliás, em santiago, todas as atrações centrais merecem ser visitadas a pé. Existem várias ruas fechadas somente para pedestres. São geralmente muito movimentadas, mas nada diferente de uma grande cidade.



Parques

Na cidade de Santiago há muitos parques e locais verdes para passear. Entre eles destaca-se o  cerro Santa Lucia, que fica no centro da cidade e acessível por metrô ou ainda caminhando. São 70 m de escadarias e rampas que levam o alto do cerro e dai, se tem uma visão da cidade. Certo que é uma visão embaçada pela poluição, mas mesmo assim, uma bela visão.
Em 1983, ele foi declarado monumento histórico nacional.
"A cidade de Santiago foi fundada aos pés do Santa Lucía, em um acampamento indígena mapuche às margens do rio Mapocho, em 13 de dezembro de 1541, pelo conquistador espanhol Pedro de Valdivia. Ele foi batizado em homenagem a Santa Lucía de Siracusa. Antes, chamava-se Huelén, que significa "dor, sofrimento" na língua dos índios" Fonte: http://viagem.uol.com.br/ultnot/2008/05/09/ult4466u266.jhtm


domingo, 1 de janeiro de 2012

A cidade de Santiago

Em nossas andanças pela cidade encontramos muitos cães. São cães bem grandes abandonados na rua. Porém, é um abandono um pouco diferente, uma vez que os animais são bem tratados por todos. Eles estão por todos os lados: praças, avenidas, parques, entradas de metrô e outros locais. Não há um dono, pois eles são abandonados. São muito dóceis e por vezes saem acompanhando as pessoas pelas ruas. Encontrei dois que logo me encantaram. Um mais velho, de pelagem preta e outros mais novo que o seguia. Estavam na Rua Paris e escolhiam alguns carros para perseguir. Corriam atrás deles por alguns metros, pelo simples prazer da brincadeira. Depois paravam, escolhiam alguma pessoa que estava passando e viam perto deles, como se fossem velhos amigos. Paramos para ver a "brincadeira" por algum tempo.
As pessoas alimentam os cães e dão atenção a eles. Pelas informações que recebemos, muitas pessoas cuidam deles, dando comida, banho e até levando aos veterinários. Não vi nenhum animal doente ou magro. Fiquei feliz por eles, pois o que mais me incomoda no Brasil é a forma como a maioria dos animais de rua são tratados.